CONDENÁVEL INDISPOSIÇÃO POLÍTICA PARA A MANUTENÇÃO
COM QUALIDADE DE UMA CIDADE DE 400 ANOS*
Comungam com este entendimento muitos Movimentos Sociais, ante as vindouras conseqüências do resultado da falta de um Planejamento de Metas tratando do Desenvolvimento do Crescimento Estratégico Econômico, de maneira compartilhada pelos quatro municípios da grande ilha São Luis.
Pois, se nos últimos dez anos esta prioridade não foi uma comum preocupação por parte de pseudos defensores do interesse público das citdas municipalidades, no caos daqueles travestidos de prefeitos e vereadores, quando até o presente momento esse objetivo ainda não foi iniciado e discutido, comemorar os 400 anos de ocupação desta Upaon-Açu que começou com o povoamento denominado São Luis, vendo em setembro de 2012 proliferar ainda diversos tipos de patologias geradas pela falta do saneamento básico; o caos no transporte coletivo; conflitos agrários e fundiários, grilagem de terras de lavoura e de preservação ambiental; desabastecimento da água gerado pelos milhares de novas unidades consumidoras; conseqüências da salinização de importantes lençóis freáticos; lixões e mais lixões na zona urbana e rural; falta de terras para atividades da Agricultura Familiar; famílias com apresentando sérias patologias e residindo dentro dos Distritos Industriais de São Luis; degradação de Sítios Históricos; comprometimento da balneabilidade de praias e rios em desfavor do Turismo; comprometimento dos padrões de piscosidade inclusive na orla marinha prejudicando o consumo do pescado/crustáceos/moluscos/mariscos; danos a saúde causados pelos resíduos tóxicos e altamente tóxicos gerados por diversos tipos de empreendimentos supostamente fiscalizados; comprometimento de importantes aqüíferos e de ecossistemas inclusive marinhos; resposta da natureza aos danos sistematicamente causados a geodinâmica estrutural desta grande ilha, etc. etc. etc., nos chama para que conscientizemo-nos que na verdade teriamos que comemorar é o surgimento de entendimentos populares contra as omissões responsaveis por esta preocupante realidade.
Com esta realidade, sem perspectiva de melhora pelo menos para 8 de setembro de 2012, mesmo que haja urgencia no compartilhamento de efetivas ações das prefeituras e câmaras envolvidas, pelo menos nós Movimentos Sociais estaremos “comemorando com reflexão cidadã” esse transcurso de importante data, ao contrario da politicagem eleitoreira pretendida pelos promotores de festas regadas a circo e pão.
Pois, se nos últimos dez anos esta prioridade não foi uma comum preocupação por parte de pseudos defensores do interesse público das citdas municipalidades, no caos daqueles travestidos de prefeitos e vereadores, quando até o presente momento esse objetivo ainda não foi iniciado e discutido, comemorar os 400 anos de ocupação desta Upaon-Açu que começou com o povoamento denominado São Luis, vendo em setembro de 2012 proliferar ainda diversos tipos de patologias geradas pela falta do saneamento básico; o caos no transporte coletivo; conflitos agrários e fundiários, grilagem de terras de lavoura e de preservação ambiental; desabastecimento da água gerado pelos milhares de novas unidades consumidoras; conseqüências da salinização de importantes lençóis freáticos; lixões e mais lixões na zona urbana e rural; falta de terras para atividades da Agricultura Familiar; famílias com apresentando sérias patologias e residindo dentro dos Distritos Industriais de São Luis; degradação de Sítios Históricos; comprometimento da balneabilidade de praias e rios em desfavor do Turismo; comprometimento dos padrões de piscosidade inclusive na orla marinha prejudicando o consumo do pescado/crustáceos/moluscos/mariscos; danos a saúde causados pelos resíduos tóxicos e altamente tóxicos gerados por diversos tipos de empreendimentos supostamente fiscalizados; comprometimento de importantes aqüíferos e de ecossistemas inclusive marinhos; resposta da natureza aos danos sistematicamente causados a geodinâmica estrutural desta grande ilha, etc. etc. etc., nos chama para que conscientizemo-nos que na verdade teriamos que comemorar é o surgimento de entendimentos populares contra as omissões responsaveis por esta preocupante realidade.
Com esta realidade, sem perspectiva de melhora pelo menos para 8 de setembro de 2012, mesmo que haja urgencia no compartilhamento de efetivas ações das prefeituras e câmaras envolvidas, pelo menos nós Movimentos Sociais estaremos “comemorando com reflexão cidadã” esse transcurso de importante data, ao contrario da politicagem eleitoreira pretendida pelos promotores de festas regadas a circo e pão.
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